Como quem tenha sido pai ou mãe há pouco tempo já poderá ter percebido, o nome Bike Mãozinhas foi inspirado numa série de desenhos animados.
Apesar disso, a realidade é que a Cicloficina do Oriente foi imaginada para mais velhos. Estávamos por isso longe de imaginar que a deste mês fosse tomada de assalto pela miudagem, que aderiu às nossas ferramentas como principal foco de interesse. Os usos que lhes deram não foram necessariamente arranjar bicicletas… Mas quiçá a Cicloficina do Oriente seja desde já um contributo para que tenham acesso a uma cultura da bicicleta mais cedo do que os respetivos pais.
E porque de facto os fins de uma cicloficina social se podem não cingir à reparação de bicicletas, esta tem sido também um local de encontro para teste de equipamento não convencional. Se no mês anterior vários elementos puderam experimentar o que é pedalar uma long bike (obrigado Nuno!), desta vez veio um pai de propósito para fazer um test drive a um atrelado para levar os filhos à creche.
O Ricardo, a precisar de afinar mudanças e travões, e um transeunte, a precisar de encher os pneus (da bicicleta… do filho), foram os outros clientes desta edição da cicloficina. Para o mês que vem há mais.
E se eu puder lá estarei, nem que seja só para conversar. Fiquei fã e desta vez já consegui subir “a rampa” até a casa em primeira, visto que era isso que estava a precisar pois o meu desviador estava ‘programado’ só para velocidades altas. Obrigado ao Nuno e restante equipa da Cicloficina do Oriente. Irei divulgar também 😉